O autor também se dedicou à desmontagem do que poderá significar um cruzamento de Acuña: "Não tem causa nem propósito, pois existe privado de qualquer sanção. Propõe-se ao mundo sem que nenhuma praxis o justifique: é um acto intransitivo, que nada inicia, que nada conclui, que nada modifica, que se limita a existir na sua brilhante auto-suficiência"
Se não sabem quem é, Rogério Casanova diz: Fábio Coentrão. Neste texto também se fala do cotovelo de Ruben Dias, da inteligência de Piccini e as repetições de Bryan Ruiz
Rogério Casanova não contém a excitação por assistir ao 302º dérbi da história, cujas memórias assentam "em fundações tão precárias como esferas que por acaso não bateram num pau"
Rogério Casanova não contém a excitação por assistir ao 302º dérbi da história, cujas memórias assentam "em fundações tão precárias como esferas que por acaso não bateram num pau"
Esta é uma de três questões que este cronista, sendo o mais sportinguista possível, decidiu colocar ao extremo do Sporting que já leva mais de 4.000 minutos nas pernas, enquanto se sentia obrigado a desviar o olhar sempre que a televisão mostrava Battaglia, o trinco que continua a "regular o trânsito segundo o princípio da intimidação"
Rogério Casanova dedicou um poema ao médio argentino, o jogador que corre "à doida" e que nem "sempre está na melhor posição", mas que sempre que é preciso, manda "um gajo ao chão"
Hoje temos imagens e recados. “Bas Dost sorri menos? Claro que sorri menos, eu não sorrio desde maio de 2005, diz Rogério Casanova sobre a aculturação do holandês
E, algures nessa estrofe, lê-se o seguinte sobre Jérémy Mathieu, o ruivo lateral-esquerdo do Sporting: “ Pensando 'isto será chatice suficiente?'/ Olha, não: vamos lesionar com gravidade/ Aquele gajo francês, imediatamente"
O Sporting venceu o Paços de Ferreira (2-0), numa semana de tensão em Alvalade, mas Rogério Casanova esteve ocupado com outras coisas da vida: "O importante é aproveitar cada momento: admirar o canto das aves, desfrutar a brisa que sacode a folhagem, passar tempo junto das nossas famílias"
Rogério Casanova dedicou-se à análise dos futebolistas que estiveram em campo contra o Atlético de Madrid, chegando a conclusões geológicas como a que está no título deste texto
Depois de assistir à fria vingança de Gelson Martins com aquela finta a Marcão, marcando depois o primeiro golo do Sporting frente ao Rio Ave, Rogério Casanova tem a certeza que, onde quer que esteja, Rúben Semedo despiu a parte superior do seu uniforme prisional em sentida homenagem ao seu amigo
A ideia era escrevermos aqui parte da prova que Rogério Casanova idealizou para Bryan Ruiz e sua respetiva exibição em Plzen, tão inspiradas como as dedicadas a Battaglia, mas não queremos spoilar. Destapamos apenas que misturou escadotes, gatos pretos e um quilo de sal no caminho do costa-riquenho do Sporting
Após a vitória do Sporting em Chaves por 2-1, Rogério Casanova destaca ainda a exibição de Montero como visiting scholar na Universidade da Manobra Ofensiva da Equipa e acha que Bas Dost nem esteve mal, apesar do “lance ridículo e inadmissível num profissional de futebol”, aos 77 minutos
Um dos lados bons do jogo contra o "Viktoria Beckham" é que Fábio Coentrão não viu um cartão amarelo, ao contrário de Coates, castigo por tocar na bola com a parte da anatomia humana que a memória seletiva de Rogério Casanova denomina como "peito de Pedro Silva"
Depois da derrota do Sporting no Dragão, Rogério Casanova alerta os sportinguistas para o que verdadeiramente importa: "Michael Krmenčík, o possante avançado do Viktoria Plzen, cuja capacidade de choque, mobilidade (apesar do seu metro e oitenta e sete) e sentido de baliza já lhe permitiram marcar dezassete golos esta época. Uma ameaça à qual convém estar muito atento"
Depois da vitória do Sporting sobre o Moreirense (1-0), Rogério Casanova está otimista. Mesmo que Gelson não jogue no Dragão: "Liedson pontapeou estupidamente uma bola para fora, vendo um cartão amarelo escusado que o afastou do jogo decisivo disputado cinco dias depois, na casa de um rival direto. Mas não houve crise: não jogou Liedson, jogou outro qualquer no seu lugar, de certeza que correu tudo bem". ( Spoiler: o Benfica venceu por 1-0 e acabou por ser campeão)
Durante o jogo com os cazaques, Rogério Casanova também apreciou o toque de bola e arranque em espaços curtos de Rafael Leão, bons indicadores para um futuro repleto de anúncios à Nike e a instituições bancárias e de como André Pinto é cada vez mais a definição de um terceiro central
Por outro lado, os desequilíbrios criados por Gelson Martins poderão merecer fortes protestos do Sindicato de Fabricantes de Balanças e o falhanço de Doumbia perto do final do jogo um protesto do Sindicato dos Operadores do VAR Responsáveis por Invalidar Golos Limpos ao Doumbia
O nosso cronista lembra que Rui Patrício é de alguma forma comparável a Donald Trump, na medida em que esta quinta-feira completou o trigésimo aniversário, a mesma idade com que Trump garantiu um empréstimo bancário de 80 milhões de dólares que lhe permitiu comprar o Hotel Commodore em Nova Iorque
Rogério Casanova está feliz, não só porque o Sporting venceu o Feirense (2-0), mas porque o videoárbitro está sempre atento e pronto a detetar "uma irregularidade na Carta Constitucional de 1826, outorgada pelo Rei D. Pedro IV" ou "uma irregularidade no Tratado de Zamora, que reconheceu a independência do Reino de Portugal em 1143"
Bruno de Carvalho completa 46 anos esta quinta-feira, dia 8 de fevereiro, e Rogério Casanova aproveitou a ocasião para dizer algumas – bom, muitas – coisas sobre o homem que tanto pode ser visto como “assassino de gatinhos” ou como o melhor presidente do Sporting
Rogério Casanova acredita que os 3 segundos de tempo de reação de Coates no lance do golo de Gonçalo Paciência não é um mau número, caso estejamos a falar de dominó, por exemplo. Ou canasta. De resto, o importante foi DERROTAR a equipa orientada por José Peyroteo Couceiro
Confrontado com a missão de ter de escrever sobre os jogadores do FC Porto e os seus afazeres, Rogério Casanova mencionou, por mais que uma vez, o desejo de abraçar o avançado holandês que notou em vários jogadores portistas. E como isso pode, "a breve prazo, destruir irremediavelmente o balneário" dos dragões
Se os três jogadores do Sporting que saíram do banco, já na segunda parte, são descritos por Rogério Casanova como "apenas testemunhas de uma desgraça, e é como tal que devem ser tratados", como será alguém que se deixou "comer na profundidade por um jogador com aproximadamente 58 anos de idade"? Agora pensam, ou melhor, leiam
Aqui se traça o perfil do jogador que foi sacudido “por tremores de ansiedade” numa noite em que assistiu Bas Dost, sem saber como, e que saiu aos 65 minutos, sem saber onde estava