A campeã da Europa de triplo salto explica, passo a passo, a corrida improvável que foi chegar ao evento após ter sofrido com os sintomas da covid-19 que a deixaram prostrada durante dias
Antes dos Jogos Olímpicos, Patrícia Mamona foi ‘atleta’ das Olimpíadas de Matemática na adolescência e ainda não esqueceu a Medicina, cujos estudos conciliou com o atletismo nos EUA. Foi lá que percebeu que era no triplo salto que poderia brilhar. Aos 32 anos sagrou-se campeã europeia indoor, depois de uma odisseia de imprevistos relacionados com a covid-19 que quase a deixavam em terra. E o sonho olímpico segue vivo
Comentador da SportTV desde 2007, Pedro Henriques abraçou a nova carreira no mundo do futebol com gosto e nem as mensagens de "enxovalho" que vai recebendo o demovem de dizer sempre o que pensa durante os jogos, uma arte que foi aperfeiçoando ao longo dos anos: "Não há nenhum comentador que faça um jogo mau ser um jogo bom, mas pode haver um jogo bom e um gajo conseguir estragá-lo porque não se cala". Crítico da "horrível" cultura desportiva em Portugal, o ex-jogador de Belenenses, Benfica, V. Setúbal, FC Porto, Santa Clara e Académica pede maior intervenção de quem manda na regulação do futebol, onde o "condicionamento" continua a ser norma e ainda há muito para melhorar
Esta longa entrevista a Paulo Sousa, um dos melhores jogadores da história do futebol português, não é apenas uma viagem ao passado. É, também, uma conversa sobre o que é ser-se futebolista e treinador em determinados contextos, ao lado e com determinados colegas. Aqui se fala de Pirlo, Baggio, Ronaldo, Figo, Rui Costa, Pauleta. E de infiltrações no joelho. A Tribuna Expresso republica esta entrevista, de 2019, a propósito do 50.º aniversário de Paulo Sousa, que deixou de ser treinador do Bordéus após o final da época 2019/20
Pedro Almeida foi o primeiro psicólogo a entrar no futebol do Benfica, em 1994. Esteve na formação, subiu ao futebol profissional, voltou a ir para a formação e ainda regressou aos seniores novamente, já com Rui Vitória e Bruno Lage. 25 anos depois, disse adeus ao clube e explica porquê, em entrevista à Tribuna Expresso
Esta longa entrevista a Paulo Sousa, um dos melhores jogadores da história do futebol português, não é apenas uma viagem ao passado. É, também, uma conversa sobre o que é ser-se futebolista e treinador em determinados contextos, ao lado e com determinados colegas. Aqui se fala de Pirlo, Baggio, Ronaldo, Figo, Rui Costa, Pauleta. E de infiltrações no joelho
Isabela deixou o Brasil quando sentiu que as pessoas estavam “violentas umas com as outras”, clima no qual foi eleito “um personagem como Bolsonaro”. Escolheu mudar-se para Portugal pelas ondas, comida e "gente boa" quando já era quatro vezes campeã do mundo de bodyboard. No Brasil "cobram-lhe muito" para que ganhe um quinto título e iguale o recorde de Neymara Carvalho, por cá - onde há cinco mulheres no top-25 do ranking mundial - ficou "amiga das meninas todas", faz parte do Estoril Praia e "dá o máximo" para que "não haja áurea de superioridade" pelo que já ganhou
Esta quinta-feira fez exatamente 15 anos da medalha de prata de Francis Obikwelu nos 100 metros dos Jogos Olímpicos de Atenas. Motivo mais do que suficiente para falarmos com o português nascido na Nigéria há 40 anos, que nos levou de volta àquele dia 22 de agosto de 2004, mas também à infância em África, à decisão de ficar no nosso país, de Christian, o filho bebé e até dos treinos que dá a Cristiano Ronaldo e Nelson Semedo
Esta quinta-feira fez exatamente 15 anos da medalha de prata de Francis Obikwelu nos 100 metros dos Jogos Olímpicos de Atenas. Motivo mais do que suficiente para falarmos com o português nascido na Nigéria há 40 anos, que nos levou de volta àquele dia 22 de agosto de 2004, mas também à infância em África, à decisão de ficar no nosso país, de Christian, o filho bébé e até dos treinos que dá a Cristiano Ronaldo e Nelson Semedo
Gosta de ver as coisas a saírem "de forma automática, que não sejam um gesto mecânico" numa equipa sua. Nos treinos, tem um estilo de "descoberta guiada" com os jogadores e não os quer a pensar "'tenho de fazer porque é aquilo que é para fazer'". Diz que "o jogo do futuro no futebol vai obrigar cada vez mais à tomada de decisão do jogador", que é precisamente o que considera ser mais anormal em João Félix, para a idade que ele tem. Esta é a segunda parte da entrevista a Rui Vitória, mais centrada em futebol jogado, originalmente publicada no Semanário Expresso a 20 de julho de 2019