Rui Gomes da Silva: “As ideias de Vieira reduzem-se a duas palavras: betão e vendas. Quer perpetuar-se no poder, no Benfica”
Em entrevista ao Jornal Económico, Rui Gomes da Silva, antigo vice-presidente do Benfica, sócio e candidato assumido à liderança dos encarnados, critica o comportamento de Vieira, a OPA e insinua que a atual direção tem um "controle total sobre o voto eletrónico"
30.04.2020 às 8h37
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O artigo do The New York Times
"A resposta do Benfica ao artigo foi muito mais nociva do que a própria notícia. Tanta gente a receber milhões para cometerem erros destes? Agora não se pode dizer que foi obra do FC Porto ou do Sporting contra o presidente do Benfica e contra o Benfica. Se me preocupa? Muito"
Paulo Gonçalves e o e-toupeira
"Se eu fosse dirigente do Benfica e Paulo Gonçalves alguma vez fosse condenado, demitia-me. E não estou a apelar a quem lá está para o fazer se isso acontecer, porque nunca o fará. Nunca sairão do Benfica por decisão própria. E vão sempre arranjar razões para se perpetuarem no poder".
O opositor Vieira
"Quero confrontá-lo em eleições. Sei que vai fugir aos debates, que nunca quererá debater comigo as ideias que cada um tem para o clube. As dele reduzem-se a duas palavras: betão e vendas. Mas vou a eleições para questionar a utilização dos meios do Benfica na campanha de quem se recandidata para exigir um controle total sobre o voto eletrónico"
OPA do Benfica
"Foi triste e lamentável. Tentaram convencer os sócios do Benfica que era uma operação a favor do Benfica. Não era, como a própria CMVM veio denunciar
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