John John Florence venceu em Peniche e, pela primeira vez, é campeão mundial de surf. A frase "era uma questão de tempo" nunca fez tanto sentido: aprendeu a nadar aos dois anos, começou a surfar com cinco, aos oito já se enfiava em Pipeline, onda havaiana e, com 13, foi convidado para o Triple Crown. Ele faz aéreos e sobrevive a tubos com a mesma facilidade com que encara o surf. "Já me disseram que tenho um estilo preguiçoso", admitiu, em tempos. Mas o talento é tanto que só não ganhará mais títulos se não quiser
John John Florence venceu em Peniche e, pela primeira vez, é campeão mundial de surf. A frase "era uma questão de tempo" nunca fez tanto sentido: aprendeu a nadar aos dois anos, começou a surfar com cinco, aos oito já se enfiava em Pipeline, onda havaiana e, com 13, foi convidado para o Triple Crown. Ele faz aéreos e sobrevive a tubos com a mesma facilidade com que encara o surf. "Já me disseram que tenho um estilo preguiçoso", admitiu, em tempos. Mas o talento é tanto que só não ganhará mais títulos se não quiser
Adriano de Souza fez questão de estar em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, para ver a estreia do filme de Tiago Pires, o “primeiro amigo” que teve fora do Brasil e com quem tem “uma boa aliança”. Falámos com o ainda campeão mundial de surf antes da estreia do documentário de Saca, um dia antes de arrancar o Moche Rip Curl Pro, em Peniche
A seleção nacional foi à Costa Rica competir com os melhores do mundo e regressou como vice-campeã mundial. João Aranha, presidente da Federação, explicou-nos o feito de Guilherme Fonseca (e colegas) e o surfista de 19 anos mostra-nos como se fazem as manobras em que somos cada vez melhores. Comece pelo vídeo: garantimos que irá ver o surf a partir de uma perspetiva literalmente rara - que é a perspetiva dos próprios surfistas