Polícia de Las Vegas reabre investigação a alegada violação de CR7
A polícia de Las Vegas confirmou que Mayorga, em 2009, queixou-se de uma violação sexual às autoridades. Porém, na época, não identificou o agressor
02.10.2018 às 7h34

Arnd Wiegmann
Partilhar
A polícia metropolitana de Las Vegas, Nevada, nos Estados Unidos da América, anunciou na segunda-feira a reabertura da investigação à alegada violação de uma mulher por Cristiano Ronaldo, internacional português e jogador da Juventus, em 2009, avança hoje o “The New York Times”.
Este caso veio a público novamente no último fim de semana, depois de um artigo de investigação da "Der Spiegel" sobre o assunto.
As forças judiciais dos EUA emitiram segunda-feira um comunicado a informar que estavam, mais uma vez, a reunir provas e a analisar as queixas da vítima.
Na passada quinta-feira, Kathryn Mayorga, a mulher em causa, lançou um novo processo contra CR7. Neste, ela admite ter recebido 375 mil dólares do jogador português para desistir da sua queixa, há nove anos, e ter assinado um “nondisclosure agreement”( acordo de confidencialidade).
Parte dos documentos da acusação de Mayorga foram publicados na “Der Spiegel”. Os advogados de CR7 já se queixaram que este procedimento foi “ilegal”; CR7, numa publicação nas redes sociais, chamou a história de “fake news”.
A polícia de Las Vegas confirmou que Mayorga, em 2009, apresentou queixa às autoridades de uma violação sexual.
Relacionados
-
Advogada da vítima rejeita palavras de CR7: “A queixa apresentada pela Sra. Mayorga e as suas feridas psicológicas não são fake news”
Cristiano Ronaldo reagiu à notícia, que veio a público no último fim de semana, da alegada violação de uma mulher, em 2009, nos Estados Unidos, num estilo “trumpiano”. Numa publicação nas redes sociais, CR7 disse que a história era “fake news”, uma notícia falsa.
-
Ronaldo acusado de violar norte-americana e de pagar 322 mil euros pelo silêncio
A história é da “Der Spiegel” que traz os depoimentos da alegada vítima. Os advogados de Ronaldo comunicaram que vão processar a revista alemã